Novamente de Calcanhar...

Em dia de jogo da Taça de Portugal contra o Belenenses, fomos ao baú tentar encontrar alguma pérola nos jogos entre as duas equipas azuis... rapidamente nos lembramos de uma goleada por 7-1, na abertura do campeonato 1987/88, em que o destaque foi inteirinho para o argelino que poucos meses antes nos tinha dado uma das maiores alegrias da vida com o Golo de Calcanhar em Viena... neste jogo Rabat Madjer fez um hattrick e voltou a repetir a gracinha com mais um golo de calcanhar para a história do nosso clube...


Comentários

prata disse…
Lamas só saem pérolas dos teus arquivos. Não me lembrava deste segunda calcanhar. Até parece melhor que o outro...

Gostei também do gajo do belenenses que se atira para o chão quando percebe que está a pôr toda a gente em jogo. O Rui Barros leva um pêro no golo que marca... Nem se deve lembrar como foi o golo...
MPSV disse…
Vi este jogo ao vivo.O treinador do Belém era o Marinho Peres (acho que era a estreia)que jogou de peito aberto e....levou 7-mas eu acho que assim é que é espectaculo.De salientar que o Belém fez uma excelente temporada e tenho saudades de treinadores como ele.Abraços.
Lamas disse…
O próprio Madjer disse isso mesmo à pouco tempo quando o questionaram após o golo de calcanhar de Falcao contra o Atlético de Madrid, isto é, que o golo contra o Belenenses tinha sido melhor...

Foi um dos primeiros jogos do Rui Barros pelo FCP (daí estar no banco) e bastou uma época para ir para a Juventus...

O Belenenses ia jogar, imaginem só, contra o Barcelona para as competições europeias... daí estar lá o responsável da equipa da Catalunha a ver o jogo...

MPSV, continuo sem perceber como não mudou de clube depois de ver tantos jogos do FCP ao vivo (e até ser sócio)... :) Na época anterior o Marinho Peres esteve no Vitória de Guimarães e tinha ficado, penso eu, em 3.º lugar no campeonato...
riskolas disse…
Incrível o baptismo do Rui Barros.

O golo do Madjer é à MAFATE LEAGUE. Pensava que estes golos não existiam no futebol profissional!
Anónimo disse…
Carolina Salgado

Entrevista ao SOL já foi entregue ao Tribunal do Porto

Felícia Cabrita, jornalista do SOL, enviou hoje ao Tribunal de S. João Novo, no Porto, uma cópia da gravação da entrevista que Carolina Salgado nega ter dado ou autorizado (com áudio)


Em quase três horas de entrevista, as afirmações feitas pela ex-companheira de Pinto da Costa contrariam as que fez depois no seu livro e no processo Apito Dourado.

Carolina Salgado negou no Tribunal de S. João, no Porto – onde está a ser julgada por difamação, por causa do livro Eu, Carolina – ter dado ou autorizado qualquer entrevista à jornalista do SOL, Felícia Cabrita e a Ana Sofia Fonseca. A pedido do tribunal, onde já tinha ido depor no dia 25 de Novembro, a jornalista enviou hoje uma cópia dessa entrevista, feita em finais de 2006 e presenciada por Fernanda Freitas (que escreveu o livro de Carolina), a propósito de uma biografia de Pinto da Costa (publicada na revista deste semanário em 11 de Novembro desse ano).

Em julgamento estão seis processos, com origem em queixas movidas por Carolina Salgado e pelo presidente do FC Porto. Pinto da Costa é arguido num processo, por alegadas agressões a Carolina, em 6 de Abril de 2006, após a separação do casal. Nos restantes processos, Carolina responde pelos crimes de difamação de Pinto da Costa e do seu advogado Lourenço Pinto (por causa do conteúdo do livro Eu, Carolina), de incêndio nos escritórios deste e ainda por tentativa de ofensa à integridade física do médico Fernando Póvoas.

Na entrevista ao SOL, Carolina fez declarações contraditórias com as que veio a publicar um mês depois no livro (publicado em Dezembro de 2006). Por exemplo, no livro, nomeia ora Lourenço Pinto ora Joaquim Pinheiro (irmão de Reinaldo Teles) como as pessoas que avisaram Pinto da Costa de uma busca judicial no âmbito do ‘caso Apito Dourado’, que o levou a fugir para Espanha. Na entrevista, porém, Carolina nunca refere o nome de Lourenço Pinto. Além disso, Carolina relata que teria sido Pinto da Costa a «dar a ordem» para «limpar» o antigo vereador socialista de Gondomar, Ricardo Bexiga.

Depois de Felícia Cabrita ter prestado declarações como testemunha, no passado dia 25 de Novembro, Carolina Salgado afirmou ao Tribunal: «Não dei autorização para entrevista nenhuma nem para ser gravada». O Tribunal decidiu então pedir a gravação da entrevista para eventual junção ao processo – o que Felícia Cabrita fez hoje.

SOL