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A mostrar mensagens de julho, 2013

Fraquinho e preocupante

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Tantas saudades que tínhamos do Dragão... Pena que o regresso tenha sido marcado por uma exibição bastante desinspirada. Mas não é isso que me preocupa. Nem isso nem a estupidez de Kelvin que agrediu uma adversário sem razão alguma, a não ser o facto de Nolito já ter sido jogador das papoilas saltitantes. O que me preocupa é aquela sucessão de pirotecnia no meio das bancadas do Dragão. Deixar aos clubes a auto gestão da segurança nos estádios vai correr mal mais cedo ou mais tarde. Bem esteve o árbitro ao acabar com a partida. Talvez a única boa decisão teve ao longo do encontro. Voltando ao jogo, que dizer? Chegámos ao golo cedo e num claro fora-de-jogo. E a partir daí dormimos, dormitamos, num futebol muito lento e sem rasgo. Cheguei a reparar várias vezes que, com bola a equipa dividia-se em duas distantes linhas horizontais de cinco jogadores o que parece um esquema um pouco estranho. E isto quando não era uma linha de quatro e outra, mais defensiva de seis. Isto mostra o r

Milionários

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Não deixa de ser engraçado o facto de termos derrotado um clube chamado Milionarios com três golos de Danilo. Se dividirmos os 18 milhões de euros que Danilo custou pelos golos que marcou até agora são mesmo golos milionários... É a maldição de Danilo. Custou demasiado. Quando joga com a já habitual intensidade à 'Danilo' dizemos que foi demasiado caro. Se joga bem, como ontem, não valorizamos demasiado. «Também para o que custou...». Mas de facto, aqueles dois livres são fabulosos. Temos especialista. A primeira vez que vi jogar Danilo foi num Mundial de Clubes e ele marcou de livre. Vamos ao jogo. Foi tudo o que o jogo anteiror não foi. Exibição segura, equilibrada, em suma, a melhor até agora. Isto perante um adversário melhor que o anterior e com uma serie de logadores que provavelmente serão segundas linhas como Castro, Josué, Licá ou Abdoulaye. Estranho que este desenho de meio-campo protegeu melhor a defesa que o anterior que tinha Fernando e Defour. E daí... Não

Futebol sul-americano

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Não gosto muito daquela expressão:«em Roma sê romano». Sobretudo se estamos a falar de futebol. Mas pareceu que o FCPorto se deixou afectar pelos ares da Venezuela e apresentou um futebol com sabor sul-americano. Sem meio-campo, grandes correrias e fraca ligação entre sectores. Vá lá que Paulo Fonseca resolveu o assunto ao intervalo com a inclusão de Lucho na equipa. Mas não convém esquecer que voltámos a ver os calafrios defensivos que vimos com o Marselha. Desta vez apanhámos avançados mais inspirados e que nos ajudaram a desmistificar aquela ideia da 'equipa que não sofre golos'. Notava-se que, pelo que íamos vendo, era apenas uma questão de tempo, visto que é dos sectores onde o jogo ainda está longe do que poderá ser. Como tal, diria que não foi um grande teste. Não deu para ver reforços porque jogaram ou na pior fase da equipa ou na fase em que já tudo estava decidido. Não deu para ver evoluções tácticas porque o jogo foi partido e sem grandes preocupações a esse

E Ainda Dizem que as Viagens São Desgastantes...

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Só mesmo para dizer que adoro as reportagens do Ricardo Amorim no Porto Canal e que, desta forma, cada vez mais vivemos o clube por dentro... aí fica o último exemplo...

Estágio

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Já consegui ver os dois jogos realizados no estágio de pré-época. Temos muito a concluir sobre plantel, treinador e esquema de jogo. Vamos aos jogos. O primeiro de sentido único e contra uma equipa muito débil. Para animar a malta... O segundo já com uma equipa bem melhor. E o jogo correu muito bem. Digamos que o resultado é bem melhor que a exibição. Óbvio que não se esperaria uma exibição portentosa ao segundo jogo de pré-época. A verdade é que marcamos três golos, mas tivemos quase tantas oportunidades claras como o Marselha, além de termos beneficiado de uma expulsão estapafúrdia. Por uma vez, em lances de expulsões estúpidas em que Fucile está envolvido, não foi ele o expulso... Destaques positivos óbvios para Jackson, Ghilas, Kelvin, Alex Sandro e Otamendi. Destaque negativo para Carlos Eduardo e para Mangala, que estava muito nervoso na primeira parte com o Marselha. Mais que os resultados, as ilacções.  Sobre o plantel, percebemos que temos claro excesso em gra

Plantel 2013/2014 - Esboço com mais contornos

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O dia de apresentação do plantel e a saída para estágio na Holanda trouxe novidades. Há mais informação sobre o que poderá ser o plantel e julgo que as alterações que aí vêm deverão ser mesmo uma ou duas contratações para o ataque de que se fala e contratações para suprir a eventual saída de jogadores.  Passo a explicar. Julgo que o plantel está completo que apenas faltará fechar Quintero. Eventualmente e se se conseguir um bom negócio, poderá vir Bernard mas deverá vir por um ano e como trampolim para um dos tubarões da Europa. Mas o verdadeiro alvo é mesmo Quintero. Eu aproveitei para ver dois jogos deste jogado no mundial de sub-20. Vale o que vale. Nestas competições apanha-se equipas bastante exóticas. Mas Quintero é o grande motor de uma selecção que venceu a fase de qualificação sul-americana que deixou de fora Argentina e Brasil. No mundial a selecção não esteve ao nível do seu capitão, mas Quintero levou-os até onde pôde. Marcou, deu a marcar, marcou o livre aos 94 min

Parece que o Entrevistador Voltou à Ação...

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Fazendo as coisas por outro lado

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Esta é para mim a frase mais grave de todo o processo do Apito Dourado. Nós portistas temos de  aturar as piadas da fruta, do café com leite, do calor da noite, enfim... Não aprecio muito. Mas, se pensarmos bem, não deixa de ser caricato os nossos adversários esconderem as suas amarguras e incompetências atrás do mais estéril processo judicial de que há memória. Querem-nos convencer que foi pela influência do FCPorto sobre o poder judicial... Ridículo! Tanto dinheiro e esperanças se canalizaram para um processo que se saldou em meia dúzia de dirigentes e árbitros de campeonatos secundários. Até o Boavista vão ter de reintegrar. Mas não nos deixemos enganar pelo ridículo destas manifestações de pureza dos nossos adversários. Esta frase do «faço as coisas por outros lado...» foi apanhada numa escuta e, estranhamente não suscitou nenhuma curiosidade nos investigadores. A gravidade que eu atribuo à afirmação não está na afirmação em si mas nas consequências que ela não teve. Qual ou

Agora Sim... os Oficiais... Rumo ao Tetra...

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