"Não adianta... quero ir para o Porto!"
Marco Andrè Kpolo, vulgo Zoro, não se deixa convencer por Adriano e Martins e quer mesmo vir para o Porto... ou então está cansado de ouvir insultos racistas por parte dos adeptos neroazurri e pretende abandonar o relvado... É, se calhar é melhor irmos pela 2ª hipótese...Pois é, o nosso mais recente namoro teve uma posição de força no último Messina-Inter quando estava constantemente a ser vaiado com insultos racistas pela claque milanesa, agarrou na bola e dirigiu-se ao 4º árbitro com o objectivo de sair do campo. Adriano e Martins deram-lhe a volta, mas fora do campo porque lá dentro ninguém troca as voltas a Zoro.
Defesa direito marfinense de 22 anos (mais um a ir de bicicleta ao registo?), nascido em Abidjan a 27 de Dezembro de 1983, está há 9 anos no futebol italiano, tendo representado nos primeiros 5 anos o Salernitana e depois o Messina onde participou em 22 partidas na Série A na época passada tendo balançado a rede por 2 vezes.
Considerado por Luís Freitas Lobo como 'um dos jogadores mais duros do futebol italiano', Zoro mostrou também o seu lado sensível e preocupação pelo racismo e opta bem se vie
r para o Porto. Afinal de contas não deve haver pior claque que os Irriducibili da SS Lazio... ou será que há?
Comentários
As fotos estão fantásticas e o seu enquadramento com a notícia...
Dá para ver que a "Fep Sports" foi uma boa escola... Imagina só se o A.M. tivesse tido essa escola... Neste momento estava no "A BOLA" a fazer os jogos do FCP...
Mas aí só tive uma ligeira participação, as dores de cabeça foram quase exclusivamente tuas :-)
O nosso AM com maior ou menor dificuldade vai lá chegar, e depois vamos ouvi-lo contar os pormenores sórdidos dos estágios do FCP (akilo q os jornalistas n podem escrever nos jornais) :-)
Ainda não estamos muito habituados a esta realidade dos jogadores terem os seus próprios sites na net, mas não haja dúvida que é uma óptima ideia.
Abraço
A escrita cativa e é mt superior à do jornal oficial do FC Porto:)
Mas tudo tem uma explicação: andar durante alguns anos a escrever as crónicas do Leça Balio para o MH deram-lhe traquejo para assumir um projecto desta envergadura:)
Sinceramente, há pessoas a escrever em jornais q n têm a mesma qualidade...
Fazer as crónicas para saírem no dia seguinte era complicado, mt pressão, e o meu editor só me pedia meia página :-)
O teu editor sp te deu total liberdade para explorares o q te ia na alma e criticares os treinadores. Foi assim q fizeste a cama a alguns meninos. A imprensa é mt forte:)
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