Havia alguma expectativa dos portistas em torno desta recepção ao Beira-Mar. Era o jogo, em teoria, mais fácil dos quatro que restavam. Todos sabemos que, no campeonato, o FCPorto tem vacilado precisamente nestes jogos 'fáceis'. Ficámos um pouco mais descansados quando percebemos que o FCPorto entra em jogo com vontade de resolver cedo o assunto com um futebol alegre, lateralizado e intenso. Não aconteceu porque se falharam várias e boas oportunidades de golo. Pior que a falta de acerto na finalização foi a quebra de intensidade que se seguiu. Eram escusados os dois ou três sustos que se pregaram a Helton, sendo que um deles teve contribuição 'preciosa' de Otamendi. Refeitos do susto, lá se continuou na toada inicial e os golos surgiram com naturalidade. Um resultado confortável, uma exibição agradável até aos 65/70 minutos e sonolenta daí em diante. Individualmente, Hulk foi mais uma vez o homem chave. Mais uma vez, já se ouvia um borburinho nas bancadas após duas ...