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A mostrar mensagens de 2015

Taça da Liga - Proibida a entrada no museu!

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Já percebemos! Não é preciso insistir... Só lá vamos quando chegarmos a Janeiro e só nos restar esse título para discutir. Mas julguei que os portistas já se tinham habituado a isso. Como vejo lenços brancos, num jogo da Taça da Liga, percebo que estava enganado. Mas não deixo de achar caricato. Com isto salto em defesa do treinador, pasmem-se! Logo eu que tanto o critico... Mas não entro euforias nem em turbas. Muito menos do género das que tenho visto no Dragão. Vamos ao jogo de ontem. Achei que os convocados e o onze inicial foram bons. Boas escolhas de acordo com o que se exige ao treinador nesta competição e que é passar a primeira fase integrando jogadores menos utilizados e até jogadores da equipa B. O rendimento da equipa não foi bom, mas foi suficiente para vencer o jogo. Mas foi um jogo estranho e atípico. Recordo que todos os golos foram muito facilitados pela nossa dupla de centrais, logo os dois que têm sido titulares... Além disso tivemos uma exibição desastrada

Bom 2016

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Faltou a crónica do último jogo e faltará a crónica do jogo da Taça da Liga, mas não faltarão os nossos votos para que os nossos leitores e amigos tenham um 2016 recheado de títulos e sucessos desportivos do nosso FCPorto. Quanto ao resto, até poderíamos desejar, mas este é um blog especializado, com votos especializados... Entramos em 2016 numa boa posição. Em primeiro lugar e de bolsos cheios! A primeira parte é mais objectiva. Basta consultar as tabelas e, desta vez, até os sites do record e da bola não o conseguem desmentir. Quanto ao negócio com a PT, seguir-se-ão exercícios de 'medição de pilinhas', normais nesta altura, mas de difícil sistematização, até porque me parecem negócios bem diferentes. A única coisa que me parece que há em comum é um encaixe substancial baseado num contrato de longo prazo e que servirá para resolver problemas de tesouraria de curto prazo... É assim a gestão em futebol. Siga!  Bom 2016!

Via aberta

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Lopetegui ainda não ganhou nada no FCPorto. Quantas vezes ouvimos isto? É um facto. Mas parece que este ano vai andar mais perto de um deles. Já não terá os 'grandes' pela frente e, tendo jogado sempre com equipas de escalões inferiores, fora de casa, está a um jogo das meias finais. Aí as coisas ficam mais fáceis por dispormos de dois jogos. Nada de extraordinário, mas significativamente melhor que no ano anterior. Não podemos dizer o mesmo da participação na Champions, do desempenho do treinador ou do futebol praticado em geral. Apesar de se tratar de uma equipa da segunda liga eu considero que, teoricamente, o primeiro classificado dessa liga é tão ou mais perigoso em casa do que 6 ou 7 equipas da primeira liga. Foi difícil, mas não tanto como esperava. O golo apareceu no meio de um futebol sonolento e desligado. Nada de novo. Apesar de tudo melhorámos na segunda parte. Fomos muito mais seguros com bola e dominámos por completo. Houve apenas uma excepção num lance qu

Futebol enevoado

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Se havia a 'malapata' da Madeira, julgo que ficou enterrada. Por um lado, pelo facto de termos conseguido duas vitórias seguidas, por outro lado a forma como as conseguimos. Não nos podemos queixar nada da sorte nestes dois jogos. No primeiro porque marcámos nos primeiros três remates/cruzamentos à baliza. No segundo porque mantivemos uma eficácia invulgar nos primeiros minutos do jogo, a que se adicionou a muita sorte de Marcano com as decisões do árbitro. Sobram as cinco vitórias seguidas na competição, que deverão ter seguimento com a Académica em casa. Ou seja, Lopetegui chegará vivo a Alvalade, mantendo-se em perfeitas condições para discutir o título que é o nosso maior objectivo. Mas tal não significa que a equipa esteja bem. Nos últimos tempos estabilizámos Herrera no onze mas não o estabilizámos numa posição. Na Madeira, por exemplo, jogou à frente de um duplo pivot com responsabilidades de fazer a ligação a Aboubakar. Parece-me pobre ter um jogador, com caract

Delírios

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Delírio nº1: Achar que o Kiev não ia ganhar ao Macabi em casa; Delírio nº2: Achar que Lopetegui não ia apresentar um onze transfigurado e com várias alterações; Delírio nº3: Achar que Lopetegui ainda tem um modelo de jogo; Delírio nº4: Achar que sofremos o primeiro golo por azar; Delírio nº5: Achar que é apenas Lopetegui que decide quem joga e não uma qualquer entidade financiadora do Clube; Destapando os olhos e vendo a realidade, temos uma equipa desorientada por estar mal orientada. Até quando?

Virada

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Sofrer um golo em casa não é problema nenhum. Foi um lance ridículo, mas havia um jogo inteiro para poder 'dar a volta ao texto'. O problema é que tal não tinha ainda sucedido na era Lopetegui. É provável que muitos dos adeptos não se lembrassem imediatamente desse record negativo. Até porque já têm o suficiente com que se preocupar: jogamos pouco, a equipa muda todos os jogos, o treinador parece cada vez mais nervoso, a equipa também notando-se nas oportunidades claras falhadas, etc. A verdade é que se resolveu com o primeiro penalti da época. Mas o mais importante da jogada foi o facto de o lance se ganhar pela capacidade de pressão da equipa e mais concretamente de Herrera. Tivéssemos demonstrado essa agressividade no resto do jogo e não teríamos tido qualquer problema em arrumar este Paços. A este propósito é de destacar a estabilização de Herrera no onze. Não julguem que se segue uma 'Ode a Herrera'. Não seria capaz de tal. Até porque ele continua a ter um

Resolver cedo

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O resultado poderá indicar que deu para 'lamber as feridas' dos últimos dois jogos. E até deu. Mas não foi uma exibição excelente. Foi uma exibição regular. E como é que de uma exibição regular, surge um 0-4 fora de casa e, ainda por cima, na maldita ilha da Madeira. Simples de explicar: entrámos fortes, objectivos e com vontade de resolver o jogo cedo. Nada mais mudou. Continuaram as invenções de Lopetegui com Ruben e Aboubakar no banco e com Bueno na bancada. Continuaram os períodos em que temos uma posse de bola estéril e afastada da baliza contrária. Até voltámos a mudar a dupla de centrais a meio do jogo. Mas uma boa entrada chega para esconder isso tudo. Se assim é, só admira que não consigamos fazê-lo mais vezes, sobretudo nos jogos em casa. Ainda assim, não posso deixar de referir que, a uma semana do jogo em Londres, não temos um onze tipo definido. Se o temos, está bem escondido porque só o usámos uma vez... Tal ajuda a tornar imprevisível o resultado de quarta-

Alarmante

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Na passada terça-feira fiquei desanimado. Jogo horrível, maus desempenhos individuais e más opções tácticas e técnicas. Mas, por muito que viéssemos avisando que notávamos sintomas preocupantes, foi apenas um jogo. Um jogo com consequências terríveis e com sintomas preocupantes, mas apenas um jogo. Ingenuamente ou não, considerava que havia sempre a possibilidade de se desencadear uma reacção ou até a possibilidade de se tratar de um ponto de viragem. Como tal, não esperava ver os mesmos sintomas agravados no jogo seguinte, perante uma adversário muito inferior. Era uma situação perfeita para uma retoma: adversário muito limitado num estádio maioritariamente preenchido com adeptos portistas. E isso notou-se a seguir à substituição de Brahimi e sobretudo a partir do penalti de Maicon... Mas já lá vamos. Vamos ao que se viu. Vimos um jogo em que FCPorto ganha merecidamente, mas com uma exibição paupérrima. Daqueles jogos que acontecem todos os anos e que nós rotulamos como jogos

Frente fria

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Não foi só a frente, foi o meio, foi a defesa, foi  o guarda-redes, foi o banco. Água gelada na cabeça de todos. Depois de uma vitória sobre o tubarão do grupo, de cumprirmos em todos os outros jogos, não se esperava este descalabro que ainda por cima devido a toda a conjugação de resultados no grupo leva-nos de apenas precisarmos de 1 ponto nas duas últimas jornadas para necessitarmos de 3 na última. Primeiro ponto: tentar perceber a tática de Lopetegui. Custou arranjar uma justificação mas cá vai: no meu entender, Lopetegui acreditou que o adversário viria jogar ao ataque, melhor, deliberadamente ao ataque e que teríamos a ganhar jogando em transições ofensivas rápidas. Só assim se justifica Tello e Brahimi nas alas e Imbula como médio mais ofensivo a procurar os desequilíbrios nos ucranianos que supostamente teriam muitas mais peças na zona avançada do terreno. Teoria demasiado rebuscada? Talvez. Mas o que custa mais, a ser verdade esta teoria, é alterarmos a nossa conce

Sem surpresa mas Bueno na mesma...

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Num sábado recheado de muita expetativa em muitos estádios, convinha resolver cedo na ilha para continuarmos atentos ao massacre que se assistia em Madrid e até em Manchester enquanto aguardávamos por outro massacre em Lisboa... Pena não ter acontecido... Para o FCP foi importante cumprir com serviços mínimos enquanto nos preparamos para mais uma série de jogos consecutivos até ao Natal. Qualificação garantida, Bueno a mostrar que pode ser alternativa (já tinha entrado bem contra o Braga) e José Angel a afirmar-se como a alternativa mais credível a Layún, claramente à frente de Cissokho, o que só mostra que Rafa necessita urgentemente de ser chamado à equipa principal. Tal como André Silva quando Dani Osvaldo regressar a Buenos Aires já em Janeiro. Os dois jogadores da formação mostraram na manhã seguinte, em Liverpool, que podem rapidamente seguir os passos de Rúben Neves. Quanto ao jogo dos Açores, não há muito mais a dizer. Curiosidade em Victor Garcia e Lichnovsky m

Agradável

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Apenas isso. Não foi um portento, não foi demasiado emotiva nem arrebatadora. Foi uma exibição capaz de nos dar a sensação de que o golo iria aparecer a qualquer momento. Dava a sensação e não a certeza, porque ainda nos lembrávamos do jogo com o Braga. Mas engane-se quem pensa que a única coisa que mudou entre os dois jogos foi a felicidade de obter um golo. Acho que mudámos muito. Em primeiro lugar aquela irritante mania de 'desligar' logo a seguir à obtenção de uma oportunidade de golo. Ontem houve períodos em que a equipa investiu consecutivamente sobre a área do adversário nomeadamente no período final da primeira parte e no início da segunda até ao golo. As bancadas foram acompanhando com apreensão e alguns (poucos) protestos. Mas julgo que o que se pedia era maior objectividade. Dá a ideia que se tem de dar sempre mais um 'toquezinho' antes de rematar. E isso irrita, obviamente, mas não significa que a equipa esteja a jogar mal. No final, tudo se resolveu.

10 costumam chegar...

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... mas, desta vez, não chegam! As contas mudaram um pouco desde que o Platini resolveu pagar os favores na Europa de Leste, incluindo na fase de grupos estes clubes mais 'exóticos' como o Macabi, o Astana, o BATE, etc.. A partir desse ponto passaram a haver crónicos candidatos a fazerem zero pontos, ficando os pontos distribuídos por apenas três equipas. Teoricamente pode acontecer a hipótese de doze pontos não serem suficientes... Vendo pelo lado positivo, a Liga Europa, como objectivo mínimo, torna-se muito fácil de atingir. A não ser que o treinador seja o Jorge Jesus... Ou que seja outro e que o Jorge Jesus lhe diga o que sabe... Há quinze dias disse aqui que o nível da exibição teria de aumentar muito para que fosse possível alcançar os três pontos em Israel. Enganei-me.  Não foi preciso aumentar muito o nível. Bastou aumentar um 'pouquinho'... Deu para mostrar bons pormenores, boas jogadas e boas exibições individuais. Só não foi mais tranquilo porque, a

Pontos

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Mais do que o resultado de Domingo, o que me custou mais foram as explicações de Lopetegui para o que aconteceu. Dizer que 'tentámos mas a bola não entrou' é muito pobre. Este treinador já nos habituou a explicações parcas de conteúdo mas, num momento em que, pela enésima vez, voltámos a não capitalizar uma 'escorregadela' de um adversário, exigia-se mais. Se ele não percebe o que se passou, tentarei explicar em 6 pontos, representativos dos 6 que já esbanjámos este ano: 1. Com 22 Andrés tínhamos ganho o jogo com facilidade. Pelo contrário, no domingo, assim que atingíamos uma oportunidade de golo, relaxávamos e só voltávamos 'à carga' 10 minutos depois. «Isto há de se resolver...». Aqui o ponto é a intensidade de jogo; 2. Vi Lopetegui queixar-se de não ter ainda penaltis a favor. Para ter penaltis é preciso pisar a área com a bola controlada... Para ter livres frontais é preciso pisar esses terrenos. O nosso modelo de jogo é marcada e ideologicame

Vitória fácil mas facilitada

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Regressámos ontem ao Dragão com o resultado esperado. A vitória que obtivemos contra o Chelsea, deixava escancarada a possibilidade de nos assumirmos como líderes do grupo. Em Israel teremos de a confirmar e prevêem-se maiores dificuldades. Mas acredito que, em Israel, só será mais difícil se lá aparecer um FCPorto parecido ao de ontem. Fomos, de facto, muito superiores, mas não demonstrámos argumentos para que tal ficasse claro no marcador, por exemplo através de uma goleada. Desde logo, por uma ligeira atitude sobranceira demonstrada. Fiquei com a sensação que o golo poderia surgir a qualquer altura. Tal deveria empolgar a equipa. O efeito foi o relaxamento geral. A cada aceleração correspondia uma jogada de perigo e, logo a seguir, vinha um período de relaxe e de remates estéreis dos Israelitas. Equipa muito fraquinha, diga-se. O jogo foi uma sucessão destes momentos até ao final. Um golo no final teria ajudado a disfarçar uma exibição pouco inspirada, mas que acabou por ser

Jogam as segundas, marcam as primeiras linhas…

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Num jogo onde se mudou quase tudo e mesmo com os habituais titulares a jogaram em posições diferentes, por exemplo, Layun a ganhar rotinas no lado direito da defesa para o jogo com o Braga e Imbula a 6 só para manter o ritmo competitivo já que nessa posição estamos bem servidos, acabamos por ser competentes e agora o Julen já sabe o que é passar uma eliminatória na Taça! Tello parece estar finalmente a «acordar», entrou bem contra o Belenenses e fez um bom jogo na Póvoa. Se voltar ao Tello que prometia na época passada no seguimento do hattrick ao Sporting e antes da lesão em vésperas da eliminatória com o Bayern, será (ainda não é, por isso o título da crónica é apenas um desejo e não uma constatação) uma «primeira linha» e disputará um lugar no 11 com Corona. Destaque para Osvaldo para o que trabalhou durante os 90 minutos mas também pelo que falhou. Um avançado vive de golos e quando se falha assim custa, com certeza, ganhar aquela moral ou estrelinha que um avançado pr

Basculação Moment 1997.08.25...

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Em 1997, o Varzim Sport Club regressava ao principal campeonato do futebol português 10 anos depois da sua última presença... a estreia foi em casa e contra o nosso FC Porto... os azuis e brancos saíram vitoriosos do encontro por 2 golos sem resposta, um deles da autoria de Sérgio Conceição...

A braçadeira

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O FCPorto fez um bom jogo com um adversário incapaz de travar  Brahimi e Corona endiabrados. Sobretudo o primeiro. Mas já lá vamos. Excepcionalmente o meu destaque vai não vai parra o MVP, mas para o braço do Ruben Neves. Quando o vejo regressar do balneário com a braçadeira fiquei com a sensação de que estaria a assistir a um momento que poderá ser histórico. Basta que Ruben cumpra nos próximos anos o que se espera dele: um capitão com um grande talento e com sangue portista. Quanto ao jogo, julgo que apresentámos o nosso melhor onze no momento e isso ajudou. Já sabemos que este futebol de Lopetegui é previsivelmente lateralizado. Mas Lopetegui não tenta ser previsível. Simplesmente tenta potenciar o talento dos seus alas e isso foi plenamente conseguido ontem. Em noite de tamanha inspiração dos dois alas, em simultâneo, poucas serão as equipas que não sofrerão no Dragão. Aconteceu com o Belenenses, que chegou a assustar na primeira parte com duas ocasiões de golo. Mas do lad

Dragão dá força

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Poucos terão sido os que não terão soltado um fo$%#§-se quando olharam para o onze inicial. Eu soltei vários no meio do trânsito... Mas deu em vitória. Como tal, o asno transforma-se num génio!  Mas não entrarei em grandes euforias. É certo que, depois do campeão alemão na época passada, foi a vez do campeão inglês sofrer no Dragão. Mas este jogo está bem longe dessa exibição de luxo da época passada. Também não podia ser com uma equipa tão renovada. Não gostei das opções iniciais mas gostei muito da exibição. Gostei da garra, gostei do ritmo da segunda parte e gostei de sentir que o estádio estava a ajudar a equipa a superar-se. Isto apesar de reconhecer que tivemos ontem a 'pontinha' de sorte que nos faltou na passada sexta-feira. Vamos à táctica inicial. Pareceu-me limitada por ser demasiado conservadora. Limitada no apoio dos laterais que ocorreria apenas pela direita. Limitada por ter três médios de características defensivas. Limitada por esconder um médio na

Longe do Dragão

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Começam a incomodar estas perdas de pontos fora do Dragão. São já quatro pontos perdidos para o campeonato e dois na Champions. Mas julgo que este jogo teve pouco a ver com os jogos da Madeira e de Kiev. Comparando com o do Marítimo jogámos muito mais. Lopetegui arriscou tudo, tendo terminado com três defesas e cinco avançados. E por aí acabou por ser um bocado estranho. Ao contrário do que aconteceu na Madeira, tivemos reacção ao golo sofrido, em campo e no banco, e acabámos por obter o mesmo resultado... No mínimo, irritante! Além disso, tivemos as lesões. Primeiro o nosso jogador mais desequilibrante e depois Maicon numa altura em que ele era o único central em campo.  Neste jogo mostrámos uma boa capacidade para criar oportunidades de golo. Foram muitas e tornam o resultado algo injusto. Por outro lado,  a nossa defesa pareceu manteiga nos dois golos sofridos. Um posicionamento defensivo ridículo, tanto no primeiro como no segundo golo. Tudo isto resulta em 'mixed feeli

André André André André André André André André André André

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Apenas repeti o nome do portista 5 vezes e deu para encher a linha. Se continua assim, já estou imaginar aquele cântico alternado entre a bancada Sul e a Norte só que em vez de «Puuuuorto!», teremos «Andréééé´!». É difícil de imaginar a adrenalina que um portista, como o André terá, a marcar um golo tão decisivo, naquele estádio, perante aquele adversário! Como diria o Bibota, terá sido orgásmico! Comecemos pela primeira parte. Já dá a sensação que não existiu. Foi engolida pelo impacto do resultado. Mas existiu! E foi confrangedora! Como é meu hábito, desloquei-me ao interior do estádio para ver o resumo da primeira parte e, pelas duas jogadas que a Sportv mostrou, nota-se que precisaram de ter imaginação para considerar que aquilo foi sequer perigoso... Um remate em 45 minutos é pobre demais! Ainda por cima, com o adversário a ter as três primeiras oportunidades do jogo pondo o nosso guarda-redes como o nosso melhor elemento até então. Futebol nervoso, desgarrado e desinspira

Dupla de trincos

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Começo com uma citação de um ilustre treinador de bancada: «Isto apesar do retrocesso táctico que o 'medroso' Lopetegui resolveu ensaiar. Espero que não esteja a ensaiar para Kiev...» Bruxo! Já no ano passado tivemos de levar com a experiência do duplo 6 com Casemiro e Ruben Neves. Na altura as exibições foram as que se seria de esperar: seguras e sem rasgo. Ontem tivemos mais do mesmo. Não permitimos grandes oportunidades ao adversário e também não as tivemos. Nas excepções, golo sofrido e golo marcado. No golo sofrido destaco a quantidade invulgar de 'cuecas' sofridas. No golo marcado destaco o aproveitamento com qualidade do único estilo de jogada possível de praticar com aquele meio-campo desnorteado: bola sobrevoa os médios e o o ala e ponta de lança resolvem. Dirão que o início da segunda parte foi melhor. Também me pareceu. Mas apenas houve mais controlo do jogo e da posse de bola. Não passamos a produzir muito mais. No final, Lopetegui resolve arriscar mais

O factor Ruben

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Depois de duas exibições cinzentas, veio uma exibição segura perante uma equipa complicada. Como houve várias alterações ao onze, podemos especular sobre a que teve maior impacto. Em eficácia é fácil de atribuir mérito a Corona. Poucos terão sido os reforços a marcar dois golos na primeira aparição (puxando pela memória, lembro-me de Jardel que nem foi titular nesse seu primeiro jogo). Poderíamos também falar da titularidade de André André. De facto é cansativo perceber os Kms que percorre este jogador e a intensidade que emprega em todos os lances. Até faz esquecer algumas lacunas ao nível de definição dos lances. Confesso que estou um bocado cético quanto à valia deste jogador mas, com jogos destes, terei de meter a 'viola no saco', com todo o gosto! Por último, poderíamos falar de nova exibição exuberante de Aboubakar que, para mim, foi o MVP do jogo. De todos os problemas que o defeso trouxe a Lopetegui, nunca pensei que o que estivesse mais próximo da resolução fosse

Dragão tem razão

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Não sou fã do género assobiador mas é um facto que a equipa, em três jogos, joga muito pouco. Pelo menos muito menos do que seria de esperar. Diria que foram duas exibições fracas em três. Lopetegui argumenta que perdeu meia equipa que lhe falta um criativo, enfim... Neste momento apresenta mais problemas que soluções. Até faz questão de não convocar o Cissokho só para demonstrar que precisa de reforço na lateral esquerda. Lopetegui queixa-se demasiado! Nós que já cá andamos há uns anos, sabemos comparar e as queixas de Lopetegui soam a ridículo. Perdeu vários jogadores mas dois estavam emprestados, política que nunca tinha visto no Dragão antes de Lopetegui. E depois, tal como temos vindo a dizer aqui, a transição no meio campo poderia ter sido muito mais suave se se apostasse em jogadores que já cá estavam no ano passado e com provas dadas, como Evandro e Ruben Neves. Além disso, com excepção da lateral esquerda, onde Cissokho levanta dúvidas, e do médio criativo onde Quintero n

Miolo

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  Fiquei logo apreensivo quando soube que o União da Madeira tinha subido de divisão. A apatia generalizada que demonstrámos consistentemente nas últimas deslocações à Madeira é alarmante. Já dura há demasiado tempo sem qualquer sinal de retoma. No Sábado tivemos o absoluto oposto aos bons indicadores do Dragão. Velocidade, fluidez de jogo e intensidade transformaram-se numa languidez que só podia resultar em perda de pontos. Vá lá que foram só dois, visto que não me parece que tenhamos jogado melhor do que nas últimas aparições na Madeira... Sinceramente, não me parece que as equipas da Madeira estejam a aproveitar bem o 'factor casa'. Como Tondela e Arouca já provaram, é mais importante fazer uma boa performance de bilheteira do que uma boa performance em campo. Deixo a sugestão: os estádios de Aveiro, Leiria e Algarve estão disponíveis para as próximas visitas. É uma questão de Nacional e União fazerem contas... Mais a sério, vamos à minha primeira sessão de pancadari

Estreia a bombar

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Quando Aboubakar é o homem do jogo, tem de se fazer um título de crónica com um trocadilho com o nome do camaronês. Julgo que é uma regra... Estou de férias, mas ainda me lembro como é que isto se faz! 'Graçolas' à parte, vamos à estreia. Auspiciosa, por três motivos: 1) A equipa consegue jogar da mesma forma apesar de ter perdido grande parte dos seus habituais executantes. A estabilidade técnica pareceu conseguir harmonizar a entrada de novos interpretes. A ideia de jogo mantém-se apesar de, neste momento, estarmos a jogar sem um jogador com características de organização no meio-campo. 2) A equipa consegue marcar golos e apresentar um goleador alternativo a Jackson. Aboubakar fez, logo na sua estreia como dono do lugar, a sua melhor exibição. Quer a marcar, quer a tocar a bola com os colegas, quer a assistir. Faltou o terceiro golo. 3) Além de Aboubakar, os reforços estiveram em destaque logo no primeiro jogo. Sobretudo Maxi, Varela, Imbula e Danilo. Casillas

Basculação Headlines 2015.08.15...

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Alemanha

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O estágio da Alemanha veio aumentar consideravelmente a dificuldade dos testes. Parece-me que esta sequência foi bem mais vantajosa do que a digressão americana que Lopetegui rejeitou e bem. Isto apesar de os resultados não terem sido 'famosos'... Uma derrota dois empates e uma vitória. Na verdade, a sequência deveria ter sido um empate, uma derrota e duas vitórias, de acordo com o futebol jogado. Mas deu para ver que o esquema de jogo não irá mudar muito. Temos apenas a possibilidade de jogarmos em alternativa com um pivot defensivo mais criativo ou mais físico oscilando entre Ruben e Danilo. Temos também a alternativa de um 10 mais organizador e intenso e um 10 mais finalizador optando entre Evandro ou Bueno. Entre Imbula e Herrera, parecem-me jogadores semelhantes. Mas Imbula parece ser melhor. Além disso, André e Sérgio são médios mais versáteis, que podem trazer mais alternativas de jogo e mais polivalência. Pela evolução da equipa, julgo que é justo dizer que

Basculação Headlines 2015.08.02...

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