Estreia de Rui Barros foi melhor
Esta semana temos uma frase no título para que fique clara a ideia base da crónica. Há uma clara oposição entre as duas estreias apesar de ambas trazerem uma estabilidade nas opções iniciais. Rui Barros não mudou nada. Nem onze, nem estilo de jogo, nem desenho táctico. O que vimos de diferente foi alguma melhoria nos índices de motivação, que se traduziu numa intensidade diferente. Como seria de esperar, o efeito desvaneceu-se à medida que foram aparecendo novos jogos e os jogadores percebiam que aquela era uma solução interina. Peseiro foi mais ambicioso. Tínhamos ficado com a sensação que a abordagem seria de ruptura total com o passado, mas pensava que seria temperada com alguma prudência. Era pelo menos o que eu faria. Terei de louvar a ambição de Peseiro e até poderei louvar os resultados a médio prazo. Mas a curto prazo o que tenho é o pior jogo da época no Dragão. O jogo com menos remates, o jogo com menos posse de bola, com menos controlo do jogo e dos ímpetos ofensivos do...