Escaldar os pés em Alvalade...
O homem vem para o Porto de Pedroto em 1979, logo num ano em que o nosso clube tinha acabado de conquistar o bi depois de 19 anos sem quinas ao peito. Sai em 84 sem qualquer título de campeão conquistado para o rival Sporting, para voltar em 86. Escusado será dizer que neste período de dois anos que esteve para os lados de Alvalade o Porto conquistou... novo bicampeonato!
No ano que regressa ao Porto é campeão europeu e na época a seguir, finalmente, é campeão nacional de dragão ao peito. Bendita passagem por Alvalade!
Sousa tem episódios muito curiosos ao longo de toda a carreira, que começou tarde mas com uma progressão fantástica. Calçou umas chuteiras, pela primeira vez, aos 15 anos na Sanjoanense e na época seguinte, no primeiro ano de júnior, foi chamado a integrar a equipa sénior. Aos 18 anos transferiu-se para o Beira-Mar e foi colega de equipa de Eusébio. Em 1979 chega ao Porto e no Verão quente de 1980, é um dos 14 dissidentes do plantel que está contra o despedimento de Pedroto e o afastamento de Pinto da Costa por parte de Américo de Sá, referindo que «esta mudança reflecte a rendição de alguns directores ao poder que está concentrado em Lisboa.»
Sousa marca o golo inglório na final da Taça das Taças contra a Juventus de Platini e no Euro-84 o único golo ao serviço da Selecção com um chapéu de belo efeito a Arconada que apuraria Portugal para as meias-finais do torneio. Entre o Euro-84 e o Mundial de 86, Sousa esteve no Sporting e acabaria por regressar às Antas para o melhor período da carreira.
Desenganem-se quem pense que estas trocas e baldrocas de Sousa foram aceites de ânimo leve pelos portistas, alguns não queriam mesmo o regresso do craque porque dois anos antes sentiram-se apunhalados. Tal como não foi pacífica a sua saída em 89 quando Artur Jorge operou uma limpeza no balneário poucos dias depois de ter dito que contava com ele.
Sousa acabaria por regressar a Aveiro e esteve perto dos 500 jogos no principal campeonato português. O seu mais recente sucesso foi como treinador ao conquistar uma Taça de Portugal pelo Beira-Mar às custas dum golaço do filho... Ricardo Sousa.
No ano que regressa ao Porto é campeão europeu e na época a seguir, finalmente, é campeão nacional de dragão ao peito. Bendita passagem por Alvalade!
Sousa tem episódios muito curiosos ao longo de toda a carreira, que começou tarde mas com uma progressão fantástica. Calçou umas chuteiras, pela primeira vez, aos 15 anos na Sanjoanense e na época seguinte, no primeiro ano de júnior, foi chamado a integrar a equipa sénior. Aos 18 anos transferiu-se para o Beira-Mar e foi colega de equipa de Eusébio. Em 1979 chega ao Porto e no Verão quente de 1980, é um dos 14 dissidentes do plantel que está contra o despedimento de Pedroto e o afastamento de Pinto da Costa por parte de Américo de Sá, referindo que «esta mudança reflecte a rendição de alguns directores ao poder que está concentrado em Lisboa.»
Sousa marca o golo inglório na final da Taça das Taças contra a Juventus de Platini e no Euro-84 o único golo ao serviço da Selecção com um chapéu de belo efeito a Arconada que apuraria Portugal para as meias-finais do torneio. Entre o Euro-84 e o Mundial de 86, Sousa esteve no Sporting e acabaria por regressar às Antas para o melhor período da carreira.
Desenganem-se quem pense que estas trocas e baldrocas de Sousa foram aceites de ânimo leve pelos portistas, alguns não queriam mesmo o regresso do craque porque dois anos antes sentiram-se apunhalados. Tal como não foi pacífica a sua saída em 89 quando Artur Jorge operou uma limpeza no balneário poucos dias depois de ter dito que contava com ele.
Sousa acabaria por regressar a Aveiro e esteve perto dos 500 jogos no principal campeonato português. O seu mais recente sucesso foi como treinador ao conquistar uma Taça de Portugal pelo Beira-Mar às custas dum golaço do filho... Ricardo Sousa.
Cromo (1983/84)...
Cromo (1986/87)...
Cromo (1987/88)...
Cromo (1988/89)...
Comentários
Era muito forte nas bolas paradas este senhor...
Faltou o registo do golo dele contra o Ajax na segunda mão da Supertaça Europeia... nas Antas... que garantiu o título para o FCP, batendo o guarda-redes do Ajax Menzo....
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